Desde 2015 as comunidades atingidas pelo rompimento da barragem de Fundão se organizam em torno do direito à reparação integral. Em 2017, a Aedas se junta às comunidades na busca pelo controle social na reparação aos danos sofridos. Os danos diversos, complexos e não reparados aprofundam as desigualdades e colocam vidas e comunidades em risco. Em Barra Longa, as pessoas atingidas vivenciam no cotidiano a ausência de ações efetivas no campo da autonomia financeira, geração de trabalho e renda. No sentido oposto a isso denunciam a morosidade da reparação e a piora das condições de vida. Confira os depoimentos e a luta dos atingidos e atingidas pelo direito a retomar suas vidas e projetos.