Os atingidos podem ter acesso à Assessoria de forma online e/ou presencial, nos Grupos de Atingidos e Atingidas (GAAs).

🎧 Além do texto, você pode dar play no áudio e acompanhar o boletim
AEDAS INFORMA sobre este tema:
A DPE de Minas Gerais relembra que o AFE não está incluído nos termos da quitação geral Foto: Arquivo/DPE

As pessoas atingidas ao longo da Bacia do Médio Rio Doce têm afirmado sobre o recebimento de carta da Fundação Renova, responsável pelo processo de reparação dos danos causados pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana (MG), com devolutiva/negativa de acesso ao Programa de Auxílio Financeiro Emergencial (AFE) para pessoas que assinaram a quitação total do Novel.  

Neste ponto, a Defensoria Pública do Estado (DPE) de Minas Gerais relembra que o AFE não está incluído nos termos da quitação geral assinado por todos(as) aqueles que aderiram ao Novel, tema esse enfrentado pela Instituições de Justiça em nova petição apresentada nos autos do eixo 7, no dia 27 de fevereiro (quarta-feira). 

Diante dessa situação, a Defensoria Pública de Minas Gerais tem orientado os atingidos e atingidas a encaminharem uma cópia da carta recebida para a Assessoria Técnica Independente, que sistematizará os documentos e os enviará às Instituições de Justiça (IJs). O novo prazo para o envio dos documentos (veja abaixo) para Aedas é até dia 8 de março. 

No Médio Rio Doce (Vale do Aço e Leste de Minas), a Aedas atende os territórios 3, 6, 7 e 8, que incluem os municípios de: Belo Oriente, Naque, Ipaba, Ipatinga, Periquito, Bugre, Iapu, Santana do Paraíso, Fernandes Tourinho, Sobrália, Ilha do Rio Doce, Conselheiro Pena, Resplendor, Itueta e Aimorés.

Sou atingido/a atendido pela Aedas, o que fazer? 

Seguindo a orientação da Defensoria Pública do Estado de Minas Gerais, a Aedas realizará o recebimento da cópia das cartas das pessoas atingidas para elaborar a sistematização dos mesmos e produzir o parecer técnico para envio às Instituições de Justiça.

Como devo enviar as informações? 

Para enviar a cópia da carta, através do registro de foto ou documento escaneado em PDF, os atingidos podem entrar em contato com a Aedas através de canais online ou presencial. Ao enviar a cópia da carta, é importante acrescentar as seguintes informações: Nome completo, CPF, Telefone e Município/Comunidade. 

ONLINE 

Email: ati.riodoce@aedasmg.org 

Whatsapp: Vale do Aço: (31) 971172388 / Leste de Minas: (33) 999753875 

Grupos de Whatsapp de GAA’s: Caso estejam em algum grupo de atingidos/as, procurar o/a mobilizadora de referência. 

PRESENCIAL 

GAA Comunidade Descanso – (Naque/MG) – Foto: Mariana Duarte/Aedas

Desde o dia 27 de fevereiro, estão sendo realizados, ao longo dos 15 municípios do Médio Rio Doce, os Grupos de Atingidos e Atingidas (GAAs) com o intuito de garantir a participação informada e estimular a auto-organização do povo atingido pelo rompimento da barragem de Fundão. Nestes espaços, os técnicos da Aedas também farão o recebimento dos documentos dos atingidos, além de aprofundar discussões sobre o Auxílio Financeiro Emergencial (AFE) e outros temas.
 
Acompanhe o calendário de GAAs nesta postagem CLIQUE AQUI. 

Acesse o documento

Quer acessar a carta da Fundação Renova com a negativa sobre o Auxílio Financeiro Emergencial (AFE), mas ainda não sabe como fazer? Acompanhe o vídeo com o passo a passo no instagram da Aedas e acesse seu documento diretamente no site da Renova.

CLIQUE AQUI.

A Defensoria Pública de Minas Gerais (DPE) tem orientado os atingidos e atingidas a encaminharem uma cópia da carta recebida para a Assessoria Técnica Independente. No Vale do Aço e Leste de Minas, a Aedas.

📌 Se você está em Belo Oriente, Naque, Ipaba, Ipatinga, Periquito, Bugre, Iapu, Santana do Paraíso, Fernandes Tourinho, Sobrália, Ilha do Rio Doce, Conselheiro Pena, Resplendor, Itueta e Aimorés, mande para o e-mail: ati.riodoce@aedamg.org, com seu nome completo, CPF, telefone e município e comunidade. Você pode também entregar presencialmente durante a reunião do seu GAA. A Aedas é a responsável por sistematizar estes documentos e enviar às Instituições de Justiça (IJs).

Texto: Glenda Uchôa – Equipe de Comunicação do Médio Rio Doce